déjà vécu, w. teca

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Editora: Urso

Ano: 2023, 132 páginas | Tamanho: 14x21cm

Autor: w. teca

Sobre o livro:

Deuses são silêncio. Homens são poesia, porque criam mundos e lhes dão sentido e assim sentem. E nessa ida e vinda compartilham, não as coisas que estão aí, mas a vida. Por isso o déjà vécu não é meramente um erro de programação da memória em sua coisidade, mas o ato reflexivo fundamental do reconhecimento da existência. A angústia que se abre e abre a boca no ladrar do espanto, e ao abrir a boca nos dá a voz, o grito, o riso e o pranto. Todos os poemas já foram feitos e aguardam lânguidos no barro cotidiano do ensurdecedor silêncio, por isso ouvimos algo que já desde sempre já ouvíramos, por isso a poesia é verso, porque volta e revolta em si mesma. Tudo é exatamente assim: o mesmo: o projetar e o retroceder numa única gênese, a mimese em contato direto com os deuses.

 

SOBRE O AUTOR:

“William Teca nasceu em Curitiba, em 1975. Passou pelas áreas de Letras e Filosofia da UFPR. Trabalhou como professor, mediador de leitura, redator, editor e tradutor. Conhecido frequentador das reais claridades do bas-fond curitibano e das obscuras trevas das Academias Universitárias, tem em seus poemas e textos a fina dialogia entre a superfície dos fatos cotidianos e a arquitetônica complexa de histórica erudição literária. Partindo dessas vivências, seu lirismo torna-se ácido, desconcertante, sarcástico, sempre reflexivo provocando insônia no establishment e no sossego hipócrita da classe média. O elegante poeta vive no subúrbio de Curitiba e com seu humor corrosivo, provoca poesia e fascínio por onde passa e escreve.” (Jorge Barbosa Filho)

w. teca é autor de: sinistros insones (Urso), dois contos (BuruRu) e meia com amargo (Kotter), caderno felino do suicida (Urso) e Descartatau (Urso/Kotter/Zouk).

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Descrição

Editora: Urso

Ano: 2023, 132 páginas | Tamanho: 14x21cm

Autor: w. teca

Sobre o livro:

Deuses são silêncio. Homens são poesia, porque criam mundos e lhes dão sentido e assim sentem. E nessa ida e vinda compartilham, não as coisas que estão aí, mas a vida. Por isso o déjà vécu não é meramente um erro de programação da memória em sua coisidade, mas o ato reflexivo fundamental do reconhecimento da existência. A angústia que se abre e abre a boca no ladrar do espanto, e ao abrir a boca nos dá a voz, o grito, o riso e o pranto. Todos os poemas já foram feitos e aguardam lânguidos no barro cotidiano do ensurdecedor silêncio, por isso ouvimos algo que já desde sempre já ouvíramos, por isso a poesia é verso, porque volta e revolta em si mesma. Tudo é exatamente assim: o mesmo: o projetar e o retroceder numa única gênese, a mimese em contato direto com os deuses.

 

SOBRE O AUTOR:

“William Teca nasceu em Curitiba, em 1975. Passou pelas áreas de Letras e Filosofia da UFPR. Trabalhou como professor, mediador de leitura, redator, editor e tradutor. Conhecido frequentador das reais claridades do bas-fond curitibano e das obscuras trevas das Academias Universitárias, tem em seus poemas e textos a fina dialogia entre a superfície dos fatos cotidianos e a arquitetônica complexa de histórica erudição literária. Partindo dessas vivências, seu lirismo torna-se ácido, desconcertante, sarcástico, sempre reflexivo provocando insônia no establishment e no sossego hipócrita da classe média. O elegante poeta vive no subúrbio de Curitiba e com seu humor corrosivo, provoca poesia e fascínio por onde passa e escreve.” (Jorge Barbosa Filho)

w. teca é autor de: sinistros insones (Urso), dois contos (BuruRu) e meia com amargo (Kotter), caderno felino do suicida (Urso) e Descartatau (Urso/Kotter/Zouk).

Informação adicional

Peso 300 g
Dimensões 25 × 3 × 16 cm

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